Por: Redação
Um ano após o trágico assassinato do cortador de cana José Roberto da
Silva, 22, morto com requintes de crueldade, na periferia da cidade de
Murici, outro crime – com as mesmas características de monstruosidade –
assusta a população do município.
A vítima foi o jovem Jorge da Silva, 22, morto na tarde da
segunda-feira, 29, na comunidade conhecida como Portelinha, considerada
área de risco por conta da violência e o tráfico de drogas.
Jorge seguia em uma moto, junto com o sogro, quando foram parados por
três bandidos que determinaram que apenas o sogro da vítima seguisse a
pé.
A vítima após ser esfaqueada, teve o pescoço praticamente degolado, a
barriga aberta e os órgãos e o pênis arrancados. Após a barbárie o
corpo foi jogado em uma vala.
Na opinião de policiais da Delegacia de Murici, os dois crimes não
tem relação, muito embora tenham características semelhantes e o
primeiro pode ter servido de “referência” para o segundo.
A morte do cortador de cana José Roberto da Silva foi praticado em um
dos trechos da Rua dos Cajueiros, periferia de Murici, local
considerado pela Polícia como violento e “percurso” de traficantes de
drogas. José Roberto teve o corpo golpeado 14 vezes, uma das orelhas
decepadas e a cabeça, que além de ser decepada, foi fincada numa das
estacas que protege uma pequena propriedade, onde a vítima foi desovada.
A repercussão do crime levou a Polícia iniciar rapidamente as
investigações. Não durou muito para que os matadores fossem presos. Luiz
Paulo dos Santos, 23, o “Lula”; Josuel Luiz dos Santos Pinheiro, 21, o
“Delis”; Edvan Santos da Silva, “Vanzinho”; Emerson Fernandes da Silva, o
“Bob” e dois menores: F.J.S. e E.M.S.S.S., 15, este último que
confessou ser o articulador de todo o trama.
Com exclusividade o EMERGENCIA190 conversou com E.M.S.S., o responsável por decepar a vítima e que chocou a todos ao afirmar a motivação do crime.
Durante a entrevista o adolescente disse que matou a vítima porque ela queria beber com ele LEIA AQUI
Qualquer pessoa que
tenha detalhes que possa ajudar esclarecer este ou qualquer crime pode
ajudar, ligando para o Disque Denúncia, através do número 181. O
denunciante não precisa se identificar.
Fonte: emergencia190