O maior acampamento provisório montado para abrigar cerca de 500 famílias desabrigadas pelas enchentes do ano passado, em Murici, está com os dias contados. Os dois conjuntos habitacionais que estão sendo erguidos - às margens da BR-104 - serão entregues ainda este ano, conforme calendário estabelecido entre a Caixa Econômica Federal, o governo de Alagoas e a empresa responsável pelas obras.
Iniciada em novembro do ano passado, a construção dos conjuntos residenciais Mundaú e Olavo Calheiros vai mudar, de fato, a geografia da cidade, e Murici passará a ser um novo município. Juntos, os dois residenciais vão abrigar 2.300 famílias, que tiveram suas casas destruídas pela enchente do rio Mundaú.
A mudança na topografia da cidade já pode ser vista à distância pela movimentação de máquinas, caminhões e trabalhadores nos dois canteiros de obras. O trabalho é intenso e a empresa responsável pela construção das casas vem investindo na contratação de profissionais da construção civil e em equipamentos modernos para dar - ainda mais – agilidade na conclusão dos trabalhos.
Cronograma - Fábio Vieira, engenheiro contratado pela Telesil para coordenar os trabalhos de construção das casas em Murici, informa que o cronograma das obras não sofreu nenhuma interrupção até o momento, e acredita que nada de anormal acontecerá. “Apesar da nossa dificuldade na contratação de profissionais qualificados, a programação continua no ritmo do nosso padrão de trabalho”, explica.
No canteiro de obras do Residencial Mundaú, onde estão sendo erguidas 1.053 unidades habitacionais, 300 operários, entre pedreiros, carpinteiros, eletricistas, encanadores, ajudantes e armadores, trabalham – literalmente – com a mão na massa para cumprir o prazo assinado pela empresa com a Caixa Econômica, que é de 12 meses.
Iniciada em novembro do ano passado, a construção dos conjuntos residenciais Mundaú e Olavo Calheiros vai mudar, de fato, a geografia da cidade, e Murici passará a ser um novo município. Juntos, os dois residenciais vão abrigar 2.300 famílias, que tiveram suas casas destruídas pela enchente do rio Mundaú.
A mudança na topografia da cidade já pode ser vista à distância pela movimentação de máquinas, caminhões e trabalhadores nos dois canteiros de obras. O trabalho é intenso e a empresa responsável pela construção das casas vem investindo na contratação de profissionais da construção civil e em equipamentos modernos para dar - ainda mais – agilidade na conclusão dos trabalhos.
Cronograma - Fábio Vieira, engenheiro contratado pela Telesil para coordenar os trabalhos de construção das casas em Murici, informa que o cronograma das obras não sofreu nenhuma interrupção até o momento, e acredita que nada de anormal acontecerá. “Apesar da nossa dificuldade na contratação de profissionais qualificados, a programação continua no ritmo do nosso padrão de trabalho”, explica.
No canteiro de obras do Residencial Mundaú, onde estão sendo erguidas 1.053 unidades habitacionais, 300 operários, entre pedreiros, carpinteiros, eletricistas, encanadores, ajudantes e armadores, trabalham – literalmente – com a mão na massa para cumprir o prazo assinado pela empresa com a Caixa Econômica, que é de 12 meses.
Esse batalhão de operários está sendo responsável ainda pela construção da rede de esgotos, estações de captação, tratamento de água e adutora, além de 90 mil metros quadrados de calçamento de todo conjunto residencial Mundaú.
“Além da infraestrutura fundamental do conjunto como um todo, vamos deixar toda área pronta para a construção dos equipamentos sociais”, afirma Fábio Vieira, engenheiro da Telesil. Segundo ele, as 1.053 casas do Residencial Mundaú estão distribuídas em 22 quadras, com 50 unidades habitacionais cada.
Fábio explicou ainda que já estão destinados 40 mil metros quadrados para a construção de equipamentos sociais como posto de saúde, escola, posto policial, além de áreas verde e lotes comerciais. “Os projetos desses equipamentos ficarão sob a responsabilidade da prefeitura local”.
Dos 300 trabalhadores contratados pela Construtora Telesil para o canteiro de obras do Residencial Mundaú, 70% foi admitido na própria cidade de Murici. Dos 100 pedreiros que tocam a obra, 20 foram contratados na comunidade local e o restante veio de outras cidades. “Esses números demonstram a falta de mão de obra qualificada na cidade. Já os ajudantes, todos são de Murici”, informou o engenheiro Fábio Vieira.
Tecnologia - Para suprir a carência de trabalhadores e dar celeridade à obra, a construtora vem investindo em tecnologia e equipamentos. A empresa fez a aquisição de três caminhões betoneiras que já estão auxiliando no trabalho de fundação e reboco das casas.
Com esse investimento, a empresa possibilita avanço nas obras, deixa de lado o trabalho convencional - que é mais lento - e tem um ganho expressivo de escala em termo de produtividade. Outro aliado na batalha para vencer o tempo é uma central de concreto instalada na própria obra.
Outros investimentos feitos pela construtora podem ser constatados na obra, como o sistema de polimento de concreto, argamassa projetada e aplicação por projeção mecânica.
Com essas alternativas técnicas aplicadas e o investimento em equipamentos modernos, a Construtora Telesil estará concluindo até o final do mês de junho próximo, o primeiro módulo do Residencial Mundaú, com 320 casas prontas para serem ocupadas pelas famílias cadastradas.
De acordo com o planejamento estabelecido pela construtora, o segundo módulo ficará pronto no final do mês de setembro. Já o terceiro e último módulo, será concluído em novembro.
Fábio explicou ainda que já estão destinados 40 mil metros quadrados para a construção de equipamentos sociais como posto de saúde, escola, posto policial, além de áreas verde e lotes comerciais. “Os projetos desses equipamentos ficarão sob a responsabilidade da prefeitura local”.
Dos 300 trabalhadores contratados pela Construtora Telesil para o canteiro de obras do Residencial Mundaú, 70% foi admitido na própria cidade de Murici. Dos 100 pedreiros que tocam a obra, 20 foram contratados na comunidade local e o restante veio de outras cidades. “Esses números demonstram a falta de mão de obra qualificada na cidade. Já os ajudantes, todos são de Murici”, informou o engenheiro Fábio Vieira.
Tecnologia - Para suprir a carência de trabalhadores e dar celeridade à obra, a construtora vem investindo em tecnologia e equipamentos. A empresa fez a aquisição de três caminhões betoneiras que já estão auxiliando no trabalho de fundação e reboco das casas.
Com esse investimento, a empresa possibilita avanço nas obras, deixa de lado o trabalho convencional - que é mais lento - e tem um ganho expressivo de escala em termo de produtividade. Outro aliado na batalha para vencer o tempo é uma central de concreto instalada na própria obra.
Outros investimentos feitos pela construtora podem ser constatados na obra, como o sistema de polimento de concreto, argamassa projetada e aplicação por projeção mecânica.
Com essas alternativas técnicas aplicadas e o investimento em equipamentos modernos, a Construtora Telesil estará concluindo até o final do mês de junho próximo, o primeiro módulo do Residencial Mundaú, com 320 casas prontas para serem ocupadas pelas famílias cadastradas.
De acordo com o planejamento estabelecido pela construtora, o segundo módulo ficará pronto no final do mês de setembro. Já o terceiro e último módulo, será concluído em novembro.